segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

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Por vezes falta-me o ar...
Não o oxigénio que nos preenche de vida e nos alimenta o corpo... Não o oxigénio que permite a fotossíntese, a regeneração, a circulação do ser vivente.  Mas o ar que rouba a esperança do meu coração e dá um soco no meu estômago e obriga-me a recear aquilo que menos quero,  me faz pensar que o mais pequeno detalhe pode derrubar uma toda luta. Esse ar... esse que toma forma nos momentos fracos, esse que nos "cutuca" só para ver a nossa reacção, esse que se ri de nós desvairadamente.
Por vezes, falta-me o ar...

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